Segundo o balanço de mortes divulgado nesta quarta-feira (15) pela Prefeitura de São Paulo, a zona leste da cidade é a região que mais registra mortes suspeitas pela COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus: 499.
A região abriga 3 dos 5 distritos com o maior número de mortes registrados: Penha, Mooca e Itaquera. O bairro de Pinheiros, na zona oeste da capital, que desde o começo do surto da pandemia registrou o maior número de casos da doença, e, consequentemente, o maior número de mortos, despencou para a décima sétima posição e conta com 33 mortos.
Foram apresentadas no mapa 1201 mortes, sendo 785 suspeitas da pandemia.
Os maiores em mortes suspeitas pela COVID-19
Confira a lista de mortes suspeitas pela COVID-19 das subprefeituras de São Paulo:
1º: Penha: 79 mortes
2º: Mooca: 67 mortes
3º: Casa Verde: 63 mortes
4º: Sé: 61 mortes
5º Itaquera: 60 mortes
6º: Freguesia do Ó/Brasilândia: 55
7º: Ipiranga: 53
8º: Santana/Tucuruvi: 47
9º: Vila Mariana: 45
10º: Pirituba/Jaraguá: 44
11º: Aricanduva/Vila Formosa: 42
12º: Capela do Socorro: 42
13º Vila Prudente: 42
14º: São Mateus: 41
15º: Vila Maria/Vila Guilherme: 41
16º: São Miguel: 40
17º: Pinheiros: 33
18º: Ermelino Matarazzo: 32
19º: Lapa: 32
20º: Jaçanã/Tremembé: 29
21º: Guianases: 28
22º: Sapopemba: 28
23º: M Boi Mirim: 27
24º: Butantã: 26
25º: Campo Limpo: 25
26º: Cidade Ademar: 24
27º: Cidade Tiradentes: 22
28º Santo Amaro: 22
29º: Itaim Paulista: 18
30º: Jabaquara: 16
31º: Perus: 10
32°: Parelheiros: 7
No último boletim epidemiológico, foram divulgadas 1207 mortes. Na amostragem disposta no mapa da cidade fornecido pela secretaria municipal de saúde, a soma total mostrada aqui é de 1201.
Apesar de apresentarem um número alto de contaminações, regiões consideradas nobres em São Paulo aparecem apenas na nona posição, com 45 mortes na Vila Mariana, seguido de Pinheiros, na décima sétima posição, com 33 mortes.
Segundo o último balanço divulgado hoje (16) pela Secretaria de Saúde do estado de São Paulo, são 603 mortes confirmadas por COVID-19 na capital desde o início da pandemia.
Fonte: cnnbrasil.com.br